sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
Nossos Fundamentos
Por Diego Sevalt Magnus.
“Se nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”. 1 Coríntios 15.19
No capítulo do texto acima citado, pode-se dizer que Paulo até enfatiza o fato da ressurreição de Jesus, discorrendo com propriedade acerca da mesma.
Ao ler o verso 19, começo a pensar naquilo que de fato é de real importância para minha vida (para todos na verdade), no que diz respeito à fé genuína e pura no Senhor, à vida com ele e à vida dele em mim (nós) nestes dias. Até entendo que possa parecer um tanto quanto conceitual, “teológico” (o termo e as aspas usei para quem pensa que Teologia é apenas estudo, que é humano apenas e não vida de Deus. O que não tem coerência...),mas o verso me faz pensar sobre o que chamo de “nossos fundamentos” ou até “fundamentos da fé”. Repetindo, isso pode até ser conceitual, mas em instância alguma se restringe ao campo hipotético.
Ora, além disso, a ressurreição de Jesus vem a ser um diferencial pomposo, um divisor de águas até, no sentido de que isso estabelece que ele vive eternamente, e assim é totalmente diferente quando cremos nele ou em outra coisa, seja objeto, figura da história, dentre outras coisas, já que ele ressuscitou.
Sem contar que Jesus tem o propósito de vir buscar os que nele crêem (Deus sabe quem são...) para viverem em um lugar melhor com ele. Afinal, ele disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (João 14.2,3). E eis um outro fundamento: que iremos morar com o Senhor, que ele voltará.
Não é à toa que Paulo disse que se nossa esperança em Jesus se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. O propósito não se restringe a esta vida ou ainda à nossa vida. Ao contrário, a volta de Jesus deve arder em nossos corações, pois isso nos vivificará e nos levará a não vivermos sem esperança, presos a ansiedades e tribulações que dia após dia enfrentamos.
O exposto anteriormente, então, revela o foco correto para os nossos corações, refletindo-se também nas palavras do escritor de Hebreus, no verso 2 do capítulo 12: “[...]olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus...”. Além do que, ao lembrar das palavras de Jesus dizendo: “buscai em primeiro lugar o reino e a sua justiça...”, bem como: “não andeis ansiosos pela vossa vida...”, vê-se que o Senhor quer que se viva com esperança genuína, motivação correta para se vencer o mundo (pela fé), colocada nos fundamentos corretos.
Penso que por vezes abrimos mão dos fundamentos, mas não devemos fazê-lo, pois sem os mesmos vivos em nossos corações, não temos vida de Deus em nós. E, se abrimos mão, como viveremos nestes dias? Viveremos sem esperança ou negligenciando que Jesus ressuscitou e voltará, sem haver, assim, condições de que o Senhor se revele a quem quiser?
Definitivamente, não. Não podemos negligenciar a fé pura em Jesus e o que provém dela. Mas que creiamos com temor, tremor e fervor nas palavras do Senhor e possamos realizar Sua vontade.
terça-feira, 2 de março de 2010
Oficina G3 no Bate papo UOL- Parte I
Nada melhor do que ver na integra a participação do Oficina neste programa...
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