terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Oficina G3- Réu ou Juiz

Falar é tão fácil
É mais fácil acusar
No papel de juiz, todos querem ficar
Eu e você
Julgar ou se calar?

A medida que usamos
Pra poder acusar
É a mesma medida com que vão nos julgar
Eu e você
Julgar ou se calar?

Réu ou juiz?
Réu, qual lado você está, onde você vai ficar?

Julgando aparência
Não se encontra verdade
No coração se esconde a real imagem
Eu e você
Julgar ou se calar?

A hipocrisia humana
Um dia vai acabar
Se somos réu ou juiz, Ele vai nos julgar
Eu e você
Julgar ou se calar?

Réu ou juiz?
Réu, qual lado você está?
Onde você vai ficar?

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Seja a paz o árbitro em vosso coração

     por Diego Sevalt Magnus             
                           30012011504
Pedro pediu para Jesus, depois de avistá-lo andando sobre as águas e achar que era um fantasma no meio de uma tempestade, para que se não fosse um fantasma que pudesse ir até o Senhor por sobre as águas. Jesus disse: “Vem!”, e Pedro foi. Mas esta passagem (Mateus 14.22-33) mostra que, indo Pedro, começou a reparar na força do vento e assim teve medo, começando a submergir e a pedir: “Salva-me, Senhor!” Por isso Jesus o tomou estendendo sua mão e replicou: “Homem de pequena fé, porque duvidaste?”
Passar por dificuldades é também o que nos faz crescer e melhor é quando olhamos para Jesus sem deter-nos nessas dificuldades. Ao passar por elas, a tendência é que por vezes tenhamos que retomar o foco em Jesus e em sua paz. Na verdade aí está o ponto: a paz de Cristo. É indescritível ter paz quando as circunstâncias por um lado não condizem com paz.
Para isso, lembro-me do que Davi falou no Salmo 19, no verso 7: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma;” Creio que na maioria das vezes não há como passar por lutas sem que nenhuma marca seja feita à alma ou sem que ela se agite necessitando, assim, de ser restabelecida/restaurada. A Palavra e a vontade (ou a lei) do Senhor é o que recoloca nossa alma no eixo e em perfeita paz.
Quando permitimos que Deus trabalhe em nós, imediatamente somos recolocados no lugar certo (pois Ele sabe na respectiva luta qual é), e em paz. É isso o que nos permite analisar as situações e circunstâncias com maior precisão e discernir a vontade do Pai.
Um outro ponto importante se vê quando Deus quer nos corrigir. Nós prontamente não aceitamos (acredite!) a correção. E isso porque “Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça” (Hebreus 12.11). Mesmo assim, devemos aceitá-la o mais breve possível, pois certamente os danos da dificuldade pela qual estamos passando serão menores. “Não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado; porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe” (Hebreus 12.5,6).
Será que o Pai não nos tem falado claramente querendo, assim, abrir nosso olhos, visando o nosso crescimento? Que aquietemos então o nosso ser em Sua presença, sejamos restaurados pela Sua palavra e desfrutemos de Sua boa, perfeita e agradável vontade.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011