terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Queremos paz e amor em nossas (Con)Vivências?

por Diego Sevalt Magnus

Um dos elementos importantes na vida cotidiana de qualquer um de nós e que se destina a nos trazer uma forma ordenada e boa de viver é a capacidade de observar as situações/acontecimentos ao nosso redor e de, assim, tomar atitudes em busca de soluções para as situações que as exigem e, consequentemente, manter a harmonia para que, mais do que viver, convivamos de forma correta e agradável com aqueles que estão conosco diariamente.


Se observarmos nossas atitudes em nossas rotinas, perceberemos que sim, somos falíveis em nossos afazeres e também na convivência com os que estão ao nosso redor: esquecemos de fazer certas coisas; deixamos de fazer outras por alguma razão; entramos em atrito com os que convivem conosco (seja no trabalho ou em casa...); as vezes magoamos tais pessoas, outras vezes somos magoados; decepcionamos e somos decepcionados; não atendemos a certas expectativas, mas também temos muitas que não são atendidas... enfim... esta lista segue longa, na qual sem dúvida estou bem incluído...

Além disso, também perceberemos que, quem sabe, o balizador nisso tudo é o equilíbrio ou moderação em nosso pensar, falar e agir. Até porque, vejo que se não tivermos consciência disso e se não vivermos com o tal equilíbrio/moderação chegaremos à conclusão de que a convivência decente e pacífica é impossível de ser alcançada. Mas isso, na verdade, é um extremo no qual embora “cutucando-o” não devemos permanecer, pois se já não nos demos conta, devemos fazê-lo com urgência, que somos seres sociais e que precisamos sim uns dos outros. E é inevitável não lembrar das palavras de Paulo quando disse que “o bem que quero, esse não faço; o mal que não quero esse o faço”.

Entendo que isso é uma constatação através da nossa vida diária da nossa natureza debilitada (pois o fato é que o pecado entrou no mundo e separou-nos de Deus) e que por isso precisamos da presença de Deus pelo Espírito Santo em nós e isso através de Jesus. Logo, vê-se que na verdade Deus quer cuidar e tratar de nós e se importa muito com isso. Além disso, não há como negar que estamos na mesma condição uns com os outros diante de Deus e, por isso, precisamos dele. E precisamos dele em nossa vida diária.

Muitas vezes penso em como, não necessariamente de propósito, somos “prodigiosos” em não manter harmônica nossa convivência todos os dias. Nos damos ao luxo de nos dividir e de assim permanecer. Aqui, quem sabe, pararíamos para pôr na mesa e discutir as razões para tal: “Mas foi assim que ele quis...”; “O outro falou isso, por isso aquele outro tem razão...”. Tudo bem, para todas as coisas devemos agir segundo o que acharmos melhor. O que não devemos fazer é ficar sem ter posição alguma. Devemos ter coerência também. Mas há sim um cuidado que acho importante de se ter, e que é justamente quando vamos nos posicionar sobre algo (tendo em vista o Espírito Santo): será que no fundo essa posição não está sendo egoísta? Será que não está sendo inflexível? Será que não está sendo intolerante?

Sem esse cuidado penso que acabamos indo para a posição extrema de querermos estar sempre certos e de ter razão em tudo e, consequentemente, agimos “sem nos sentir” e assim, acabamos por ferir aqueles que gostam de nós e estão sempre conosco e que mesmo sendo falíveis como nós procuram demonstrar seu amor a cada oportunidade conosco.

Em certas situações poderemos constatar talvez que nossa tendência é justamente agir de uma forma egoísta ou orgulhosa. Entretanto, há uma solução que se posta sempre em prática dará conta do recado: que é buscar a presença de Deus a cada dia, tendo encontros com ele em momentos particulares pela oração e leitura da Palavra, priorizando e não abrindo mão de manter o amor e a paz dele em nossas vivências. Creio que o segredo esteja na prática desses princípios.

Se compreendemos que somos falíveis, que precisamos de Deus para cuidar de nós e nos manter em paz, e se sabemos que ele quer cuidar de nós e que é por sua graça e amor que ele quer fazer isso em nós, porque não agimos recebendo essa graça e sem preocupar-nos em entende-la (pois isso é impossível)?

Que essa graça então prevaleça em nosso interior e conduza nosso agir.



domingo, 23 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Red (Ft. Brian Head Welch)- Fight Inside/ Death of me

Rebecca St James- God Help me

HB- The Jesus Metal Explosion

DC Talk- Jesus Freak

Também pra refletir...

“Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é... Saber viver!!!”.

Charles Chaplin