Por Diego Sevalt Magnus.
TODO ser humano anseia em seu interior por ser completado. E o que demonstra isso é a busca universal por Deus.
Por toda a história vemos a humanidade tentando através de religiões ( que deriva de uma palavra que significa “religar”), à sua maneira, encontrar a Deus e preencher esta parte que parece ser insaciável por tais meios. Mesmo a ciência, que continuará avançando, não poderá completar o homem.
Ora, sendo assim, o que pode preencher e completar o homem e trazer paz ao seu interior? Bem, revendo a história, deparamo-nos com um marco: Jesus Cristo. Sim, um marco, pois não foi ao acaso ou por conta de homens que Ele dividiu a história. Não é à toa que sejam constantes os debates acerca Dele. Mas o que o torna diferente ou especial, em contraste com as religiões e com o próprio homem? O que contrasta com tudo o mais é quem Ele é, e qual é o propósito em tudo o que fez e faz.
A busca da humanidade por Deus demonstra seu afastamento do Criador por isso o homem usa as religiões, conforme entende ser correto, para tentar “religar-se” a Deus. Jesus veio para preencher essa lacuna e aproximar o homem de Deus. Pois “aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus” (Colossenses 1.19, 20). Assim, somente através de Jesus e do seu sacrifício na cruz o homem pode aproximar-se de Deus. Afinal, a lacuna que o homem possui só pode ser preenchida pelo próprio Deus, pois ela é do tamanho Dele. E conforme a passagem bíblica citada, de Colossenses, Deus quis que em Jesus, Seu filho, residisse toda a Sua plenitude, mostrando perfeitamente que Ele é capaz de trazer a vida de Deus para o homem. E, para isso, basta que você que lê esta mensagem creia em Jesus, peça que Ele venha governar a sua vida e declare que quer segui-lo.
Eis “o mistério de Deus, Cristo, em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos” (Colossenses 2.2, 3).
Nenhum comentário:
Postar um comentário